27 de mar. de 2010

A ciência da vida

Eu, como uma admiradora de esportes, gosto de assistir, ouvir, ler tudo que posso relacionado aos esportes, principalmente ao futebol que apesar de eu não saber jogar, sempre gostei muito de acompanhar. Mas são em competições como as Olímpiadas, que eu e milhares de pessoas temos a oportunidade de conhecermos esportes que não vemos com frequência, ou até mesmo que nem temos conhecimento de como é praticado. Devido a grande repercussão, esses esportes passam a fazer parte, pelo menos temporariamente, do nosso interesse, da nossa torcida e muitas vezes isso proporciona que o esporte seja alavancado para uma posição de maior interesse, quando por exemplo, temos atletas brasileiros campeões.
As olimpíadas são grandiosas, competitivas, de rendimento. Mas apesar de não haver ligações diretas com o cooperativo, o esporte de participação ou educação, devido ao seu alto nível técnico e profissional, no decorrer da história agregou muitas coisas as sociedades e aos indivíduos.
Nas apresentações sobre os jogos, eu pude ver toda estrutura das olimpíadas antigas na Grécia, o intuíto religioso, a adoração aos deuses, os mitos, eram o centro das olimpíadas. Com o decorrer do tempo, já na era moderna, as olimpíadas foi totalmente modificada no sentido de que esse intuíto religioso dava lugar a outros interesses como políticos (guerra fria), mas também nascia a luta das mulheres pela sua participação, o icentivo a prática de atividades físicas na escola. Depois de um tempo o nascimento das paraolimpíadas que teve inicialmente o intuíto de integrar os mutilados das guerras, iniciando com apenas 16 participante e hoje tornou-se tão grande quanto os jogos tradicionais, e faz um papel maravilhoso de inclusão social, e é a vida para muitos atletas que retomaram sua auto estima através da opotunidade de ser um atleta.
O vídeo abaixo, é uma pequena demostração que toda a vontade de um médico alemão chamado Ludwig Guttmann, para dar início aos jogos para deficientes em 1948 , é refletido hoje em uma grande competição que só existe graças a  iniciativa desse grande visionário.



E além dessa, ainda temos as olimpíadas de inverno, que como recentemente aconteceram, é mais uma extensão de todo o percurso dos jogos que começaram em 776 a.c e refletem atualmente como parte de uma visão que apesar dos seus pontos negativos, como todo interesse político, têm e traz para as sociedades e para os indíviduos melhorias que eu espero que possa ser cada vez mais latente, já que em 2016 teremos os jogos olimpícos no Brasil e eu estarei formada e espero poder ver de dentro toda uma melhoria não somente estrutural, em prédios e equipamentos, mas uma melhoria cultural que trará benefícios na raiz da sociedade. Eu espero poder contribuir para que as pessoas entendam que por tráz do mundo competitivo dos jogos, possam haver mais questionamentos, mais cooperação, mais entendimento do que realmente o esporte é, e de que ele provém dos jogos lúdicos que todos nós fizemos um dia sem compromisso, simplesmente por diversão.

É notável que esse esporte de auto rendimento tem um lugar presente nas escolas, mas é preciso criar estratégias para diminuir essa intensidade, fazendo com que o lúdico esteja presente, com que o preconceito de certas práticas acabe, como por exemplo, se houver o entendimento que a ginática para os meninos pode ser importante se eles vierem a praticar um esporte que exija flexibilidade.
O esporte, diferentemente do jogo lúdico, está cercado de vários fatores como a mídia, a organização, a indústria do esporte, a cultura, enfim. E eu posso ver um desses fatores na minha vida, como no caso cultural. O esporte muitas vezes é tradição em países, como o basquete nos Estados Unidos e o futebol no Brasil, e eu sofri uma grande influência do meu pai, que vêm desde meu avô, a respeito do futebol. Sou torcedora assídua do Corinthians e pude ver isso passando na minha família de geração em geração, o que prova que o esporte ganha seu território também através dessa passagem cultural.

Foto: Eu e meu irmão no jogo de futebol



E com certeza, os filhos do meu irmão, e os meus também serão torcedores, já que além de toda a repercussão do futebol no Brasil, temos essa paixão dentro da nossa casa. Mas logicamente até lá eu espero poder conhecer muitos outros esportes, para passar a todos o quão benéfico o esporte ou o jogo pode ser, assim como já passei a gostar do xadrez, que até três meses atrás nunca havia feito parte da minha vida.
Mas além dessa divisão do Tubino a respeito dos esportes de rendimento, educação ou lazer temos o lado atitudinal, conceitual e procedimental (Darido, Suraya). É muito interessante perceber que o esporte não é somente procedimento como estamos acostumados a ver, mas também existe o conceito, o porque daquela prática, a história, as regras, a busca do entendimento do procedimento que fazemos sem questionar. E ainda as atitudes, a postura do atleta, do profissional.

Agora, todas essas questões que envolvem os esportes, os jogos, as visões, tudo isso é ou não ciência?
Entendi que não. A educação física, é o estudo de várias ciências como a fisiologia, a biologia, enfim, mas ela não faz ciência, e sim estuda essas ciências.
Esse fator de que a educação física tende compreender e se aprofundar em muitas ciências, faz dela uma atividade bastante complexa, já que o ser humano (objeto de estudo da educação física) não pode ser visto apenas como um ser parcial, por exemplo, como musculatura. O ser humano também tem seu lado social e piscológico e não pode ser visto como uma máquina.
A ciência clássica (Descartes, Newton, entre outros) era mecanizada, abrangente e compreendia a natureza como leis matemática, mecanizadas universais. Tudo era reversível, hierarquicamente correto, tudo era causa e efeito, era estável.
O vídeo abaixo (parte do filme Tempos Modernos com Charlie Chaplin), é uma demostração de como a visão do mecanicismo, que não enxerga as particularidades, que faz de tudo por causa e efeito não pode ser aplicada ao ser humano.



Mas a "nova ciência" (a partir da termodinâmica, relatividade - Einsten, e outros), passa a quebrar esses paradigmas, mostrando que as coisas são irreversíveis, pois uma vez feito, já gerou consequências. Ela é instável, não linear, enxerga as particularidades, ou seja, na minha concepção ela corresponde a educação física de forma mais coerente. Logicamente o método mecanizado ainda é muito presente nas aulas de educação física. Nas escolas, sempre há uma generalização, um método mecanizado de ensino, como por exemplo, todos têm que correr, ou todos tem que jogar vôlei. Na academia eu vivi esse método mecânico no sentido de que não importa quem fosse o aluno, mas todos tinham que fazer um alongamento padrão e talvés houvesse pessoas com necessidades diferentes uma das outras. 
Logicamente que tentar  mudar esses conceitos, não é tão simples já que boa parte da nossa cultura vive nesse método da ciência antiga (que foi fantástica, descobrindo e nos deixando muitas coisas), mas que é linear, enquanto a vida está muito distante desse conceito.




20 de mar. de 2010

Não ao superficial

Essa foi uma semana de experiências. A aula prática na piscina foi maravilhosa, principalmente porque houve uma aproximação entre todos da sala, independente dos grupos. A diversão, o relaxamento, as disputas, fizeram daquilo muito mais que um momento na piscina, mas mostrou claramente toda importância da recreação. Ali não havia crianças, mas por alguns momentos voltamos a ser como tal, esquecendo dos problemas pessoais,  mergulhando num mundo divertido que mascarava todo conteúdo por trás, como a adaptação ao meio líquido, as técnicas de flutuação, de imersão, de movimentação dentro daquele ambiente aquático, enfim. Houveram também os momentos de disputa entre as equipes, mas creio que mais importante do que a competição foi o incentivo, o momento de cooperação entre os membros da nossa equipe. Logicamente tinham pessoas que já sabiam alguma coisa de nados, técnicas, e outras nunca haviam participado em atividades na água, mas independente de quem tinha mais ou menos facilidade, o incentivo, a torcida, fizeram com que todos, mesmo com suas limitações fizessem parte daquele contexto ora de derrota, ora de vitória e ora de impate.
Sinto-me satisfeita com os resultados das pequisas que fiz, sendo visualizadas na prática. Como já citei em outra postagem, a leitura do livro Recreação Aquática de Cláudia Alexandre Queiroz - 1998, foi em vários momentos o que vi sendo praticado dentro da aula e acredito que essa seja a intenção, não somente se tratando de ambientes aquáticos, mas  referentes a todos os assuntos, afinal a vida não é constituída apenas de teorias, mas a idéia é visualizá-las na prática.
E é dessa forma que eu tenho cada vez mais certeza, de que não heveria melhor método de ensino. Felizmente, aquela mesmice do colégio foi deixada para trás com muita competência.
Confesso sintir-me frustrada quando não consegui, apesar da breve leitura feita, uma definição concreta do que é ciência. Na verdade, eu pude entendê-la superficialmente de acordo com o que foi conversado, mas não houve uma capacidade minha de compreensão aprofundada das leis, do contexto e do porque tal ciência era transformada, ou renegada, ou aceita de acordo com o contexto histórico e as necessidades do meio científico com sua relação com o universo.  
Sei  e quero compreender todas essas questões, pois não há nada mais trágico e infelizmente comum, do que pessoas que independente de sua formação, não tem o mínimo interesse em querer compreender nem aquilo que dizem que lhes interessa. Todas essa leituras, os debates, o incentivo à pesquisa, fez com que boa parte do que fora passado pelos professores, chegassem de forma interligada, percebendo todas as questões, como as brincadeiras, o jogo, o lúdico, os esportes, as práticas e a educação física, fossem compreendidas de forma com que uma coisa se transforme em outra conforme a visão vai ganhando amplitude.
As tendências, as críticas há certas metodologias, tudo isso agora fazem parte do nosso contexto como estudantes e é preciso que a coletividade compreenda que não dá mais para termos gerações de pessoas não pensantes, e pior que não fazem a mínima questão para tal. 
Compreender o que é ciência, as visões sobre os esportes na aplicação como rendimento, participação e educação (Tubino),  as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais (Darido), as críticas de Walter Bracht, entre tudo mais que virá, não me tornará especialista nos assuntos, mas desejo que me faça compreender conceitos e visões de estudiosos que trarão clareza e questionamentos, para que amanhã eu não seja mais uma marionete que acha que sabe porque tem um papel chamado diploma, mas que não vê que para se mover, depende da "bondade" alheia.  

13 de mar. de 2010

Esporte, água, ciência além do contemplativo

O esporte quando é visto de forma contemplativa, tem uma representação muito diferente do que realmente ele é, ou nas suas implicações mediante aos indíviduos e logo a sociedade.
A classificação do Tubino a respeito das aplicações, demonstram como há ligações entre as questões. O esporte como educação, o da escola, talvés não seja tão prazeroso hoje em dia, que reflita para aquelas crianças ou jovens o interesse da prática em momentos de lazer, mas quando um esporte está em destaque na mídia, favorece com que milhares de pessoas se interessem repentinamente por aquela atividade. Existem  mudanças constantes de acordo com os interesses das pessoas, com o que gera de lucros, de acordo com o período da sociedade atual.
O esporte como rendimento talvés não gera interesses em pessoas que compreendam todas suas exigências, mas ainda assim é implatantado na sociedade de forma com que se acredite que para atingir o ápice de uma carreira esportiva, basta se esforçar. Valter Bracht no artigo "A criança que pratica esporte respeita as regras do jogo...Capitalista" (1986) expõe as diferentes formas de analisar a educação física, porém nos mostra como questões "extra campos" influenciam diretamente no objetivo de alcance do indíviduo. Por mais que seja dito que o esporte agrega em valores de formação de caráter, de perspectiva social (que não é mentira), ele também é reflexo de questões muito mais antigas, fatores que influênciam e aumentam o desejo de competição, por exemplo, já que a vida é uma constante competição. Porém não são dados a todos as mesmas condições para que se alcançe o alvo. As regras impostas quase nunca são questionadas, mas sempre acatadas, talvés até por receio de exclusão, mas contribuindo para que o conceito esporte/ educação física não ganhe um caráter de transformador social, mas continue estagnado. O interessante é notar, que mesmo que não se alcance o nível profissional, haja a percepção do quanto aquilo pôde trazer de beneficios em outros sentidos. Perceber que quando não se quer algo, e aquilo lhe é imposto por alguém ou por uma sociedade, é válido questionar, expor. Perceber que o esporte tem valores que vão além do sentido financeiro, mas que é extremamente prazeroso vencer com o único intuito de apenas vencer.

A recreação aquática é uma prova concreta de que o jogo ainda na sua essência lúdica, é extremante pazeroso. No livro Recreação Aquática da Claúdia Alexandre Queiroz (1998), mostra que além das brincadeiras que podem ser feitas, existe intuítos por trás, além de muita competência do professor. Ela nos mostra a importância  do bem estar do aluno com o professor, já que quando se trata de um ambiente no meio líquido que não é nossa condição natural, gera-se o medo muitas vezes. É extremamente importante a confiança do aluno com o professor e até o carinho, os elogios como forma de icentivo. A percepção da adequação do aluno com o meio líquido, como que o aluno se adapta as questões de respiração, propulsão, flutuação, a questão de como ele lida com os colegas. As aulas recreativas tem como objetivo não serem engessadas, padronizadas, apesar da organização que deve existir. Isso, logicamente exige do professor habilidades como criatividade, dinamismo, percepção de como os alunos tem se desenvolvido e se tem atingido seus objetivos. Além de que uma aula não engessada permite que o aluno se descubra, explore.
Mas não é só a recreação aquática que é divertida, mas existem muitas outras atividades como a natação, o polo aquático, atividades específicas, entre outras, que proporcionam para alguns técnicas e bons desempenhos, mas para muitos é forma de lazer e de contribuição não somente para um desenvolvimento físico, mas para melhoria em alguns problemas específicos, incentivo ao relacionamento, a formação de valores psíquícos, além da diversão e do relaxamento que todo meio líquido proporciona.

Apesar da compreensão e de tudo novo que conheci a respeito das atividades aquática, como por exemplo, a natação para bebês, existem questões que são tão antigas e que ainda não há uma compreensão exata. A questão da ciência é uma delas. Entender seu período -superficialmente- desde a questão mitológica, filosófica e científica não me fez compreender se a educação física tem ligações diretas com essas questões. A partir de agora ter o conceito do que é educação física já não basta, mas é preciso entender suas questões científicas. É inegável que a ciência abrange e explica quase todas as coisas, mas quero tentar compreender alguns fatores da educação física, através das idéias científicas. Perceber o quanto esse fatores que são do nosso passado, presente e talvés futuro tem relação com aquilo que escolhi como profissão.


7 de mar. de 2010

Mesmo assunto... visões diferentes

Na semana anterior comentei algumas coisas sobre o jogo da vida, exemplificando o xadrez. Mas confesso que a experiência de jogar com um oponente direto, fez-me perceber coisas novas. Nunca havia jogado xadrez, muito menos sabia suas regras. Aprendi de forma teórica através do que pesquisei e do que vi dos grupos que apresentaram a respeito. Joguei três ou quatro partidas sem muito sucesso com o computador, mas na última semana tive a experiência de fazê-lo com uma amiga de classe que me deu um xeque-mate sem nem saber que o havia feito, foi até engraçado.
A forma como nós duas erámos cautelosas a cada jogada, fez com que cada pedra que ela capturava do meu reinado me trouxesse uma frustração de saber que eu estava perdendo, e de fato foi o que aconteceu. Mas a derrota em si, não foi o mais importante. O próprio professor esclareceu algumas coisas sobre o jogo. Além daquilo que eu citei inicialmente da questão estratégica, da paciência que são importantes, mais importante foi perceber que o jogo nada mais é do que um resumo da vida. A vida de fato (sem demagogia) é um jogo de xadrez. Existem as pedras mais importantes e o medo de perdê-las. A percepção de que a cada jogada por mais simples que seja, sempre desencadeará em consequências benéficas ou não. A alegria de quando conquistamos algo importante, de quando colocamos em xeque os desafios, enfim, hoje eu percebo a importância desse jogo, não como um simples jogo, mas que se visto de forma integral, pode trazer inúmeros benefícios principalmente à aqueles que ainda estão em fase de formação de cárater, em desenvolvimento emocional. Com certeza, antes eu desmereceria a impotância do xadrez na sala de aula, como fiz, quando nunca me interessei em aprender, mas hoje eu exaltaria sua importância por compreender a beleza que há por tráz desse lúdico não cômico, mas benéfico ao fator vida.

Mas ainda falando em vida, é curioso perceber a visão de cada um na questão jogo lúdico. fiquei extremamente surpresa com os vídeos que traziam especificamente os implícitos. Uma fila de cinema, uma platarforma de mêtro, tocar um instrumento, o trabalho. É difícil perceber inicialmente o quanto estamos envolvidos com o jogo, o lúdico o tempo todo e não somente quando estamos dentro das quatro linhas com uma bola na mão, por exemplo. Entender isso como jogo, talvés faça circuntâncias da vida tornarem-se mais belas, mais atraentes. O esporte também tem sua beleza, sua emoção, mas é bem complexo perceber em quais classificações se encaixam. Infelizmente não consegui achar um livro, para classificá-lo exatamente pautado em uma base do autor, mas as pesquisas feitas possibilitaram-me perceber que existem visões diferentes para classificar os esportes, e também como podem ser aplicados, como o Tubino faz na questão do esporte de rendimento, lazer e educação. Os grupos mostraram também esportes novos, curiosos que são adaptações e junções de outras modalidades, mas que traz sempre adeptos profissionais e força para tentar fazer com que se tornem modalidades mundialmente praticadas.
Conhecer essas modalidades novas de esporte é bacana, como conhecer a história da educação física através dos povos gregos e depois romanos. Perceber a forma tão diferente de hoje de esporte, que tinha outros interesses e objetivos. A maneira como no decorrer da história a educação física, vai se infiltrando nos interesse políticos, como desde os romanos através das lutas de gladiadores, até na questão de eugenia na Alemanha nazista de Hitler, ou ainda no militarismo nacional. Hoje ainda estudando de forma mais aprofundada pude perceber as diversas e divergentes pinceladas de entendedores, sobre suas visões e maneiras de aplicação da educação física no meio educacional. Eu li apenas uma síntese de cada uma, mas pude perceber como é díficil assumir uma linha única de ideal, quando inicialmente a impressão que me passou é que uma pode completar a outra e alguns aspectos. 
Tenho certeza, que ainda não estou apta para decidir que tipo de tendência eu seguirei como metodologia de trabalho, e de pensamento. É tudo muito cedo, principalmente por haver inúmeras coisas que ainda vou aprender no decorrer do curso e nas experiências práticas que virão. Mas também compreendo a importância da flexibilidade que o profissional tem que ter e que é entendendo a proposta de cada tendência, de cada ideologia que eu e todos que estão vivendo isso, terão uma consciência mais exata de tudo que a educação física envolve e de todo seu papel de mobilização social, crescimento e fatores preponderantes que a nossa sociedade atual precisa urgentemente receber, para fazer que dos indíviduos, nasça uma sociedade mais crítica e pensante.